Vamos para a edição #15 da Newsletter do Elas&VC, que tem a missão de inspirar, informar e conectar mulheres empreendedoras, investidoras, executivas do setor de tecnologia e demais pessoas da indústria. É nova(o) aqui? Confira nossas edições anteriores neste link.
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O dito mês de Março
Chegou o mês de Março! Esperamos que possamos contribuir com a diversidade do ecossistema de forma significativa e consistente. Quem quiser suporte para REALMENTE ajudar a perdurar essas iniciativas/ações, conte com a gente!
E agora, voltamos à programação normal…
Insights sobre Valuation
Essa semana trazemos para mesa um assunto intrínseco ao nosso dia a dia como analistas e investidoras. Um assunto usual para VCs e para empreendedoras, que dá bastante o que falar e que é um ingrediente fundamental na matemática dos retornos agressivos (ou não) para os investidores de capital de risco.
Empresas jovens são difíceis de se avaliar, em parte, porque não podemos simplesmente nos basear no histórico financeiro e, em parte, porque seus modelos de negócio estão em constante mudança.
Na nossa rotina é comum analisarmos os preços e inclusive propormos valuations para startups que nos interessam. Entender benchmarks, olhar para os múltiplos, histórico de exits e etc. são exercícios que nos ajudam a desenvolver parâmetros para uma ciência nada exata.
Mas, independente do estágio das empresas, maduras ou não, há uma premissa comum à precificação desses ativos: seu valor reflete (ou deveria refletir) as expectativas de fluxos de caixa futuros no momento da sua venda.
Valuation x Pricing
Acho interessante compartilhar uma premissa do Prof. Aswath Damodaran sobre o assunto.
A diferença entre pricing e valuation, segundo ele, é que no pricing nós estimamos o preço de um ativo a partir da comparação com outros similares. Esse método também é conhecido como “valuation relativo”:
You're essentially saying, “The market is what it is, and I'm going to try to estimate what the market would pay for this asset”. - That's what you're doing when you buy a house, right? The number attached to the house is not a value. It's a price based on what similar houses have sold for in the neighborhood. In pricing, you've given up the notion of intrinsic value. You're essentially saying “The market is what it is, and I'm going to try to estimate what the market would pay for this asset”.
É comum na nossa indústria ouvirmos empreendedores, e até mesmo investidores, recorrendo a essa metodologia, especialmente em estágios mais iniciais. Porém, importante frisar que nem sempre ela reflete o risco daquela oportunidade específica.
O problema de replicar os benchmarks de valuation do Vale do Silício, por exemplo, é que as startups de lá não estão expostas aos mesmos riscos que as startups brasileiras.
Além do que, pode ser bem perigoso fazer a precificarão em dólares de uma empresa early stage que gera sua receita em reais (especialmente essa semana, com câmbio já beirando os R$ 6,00). Lembre-se que possivelmente o investidor terá a expectativa do retorno também dolarizado e o efeito cambial pode ser catastrófico nessa matemática.
Mas e aí, quanto vale a minha empresa?
No final das contas, quem está navegando na indústria de Venture Capital, seja como empreendedor ou investidor, sabe que tudo é uma questão de oferta e demanda…
O valuation, as metodologias de precificação, se está barato ou caro são pautas muito interessantes, mas na prática o que vai fazer a diferença para justificar o racional da nossa indústria são pontos mais relacionados ao business plan, cap table e expectativa de exit.
Aproveitando o gancho do cap table, uma questão muito importante quando “linkamos” esse assunto com o valuation é a diluição. Essa deve ser uma preocupação dos fundadores, uma vez que a preservação de um cap table saudável, e que considere as próximas rodadas, pode não só impactar as negociações de valuation futuras (em rodadas posteriores) quanto também ser um dealbreaker.
Na tentativa de ajudar as empreendedoras de plantão a entender melhor como precificar a sua startup, seguem alguns conteúdos interessantes e práticos para você desenvolver um racional sobre o valor:
Valuation para Startups - Flavio Zaclis (Barn Investimentos)
Desconstruindo o Racional de Valuation de um VC Institucional - Guilherme Lima (Astella)
The Startup Tapes - Scale Venture Partners
Startup Valuation — The Ultimate Guide to Value Startups 2020 - Pro Business Plan
Valuing Young, Start-up and Growth Companies: Estimation Issues and Valuation Challenges - Professor Aswath Damodaran
Ferramentas para te ajudar nas negociações
Se você está tendo dificuldade em chegar a um acordo com os seus potenciais investidores, seguem alguns recursos que podem ajudar a adiar a discussão sobre valuation. Isso pode ser uma saída para evitar alguns desgastes, especialmente em estágios bem iniciais.
Mútuo Conversível
O mútuo é um instrumento de dívida com uma opção de conversão que pode adiar um pouco a discussão sobre valuation, além de aumentar a segurança para o investidor que não entra diretamente no equity da empresa. A conversão da dívida vai acontecer depois, quando a empresa estiver um pouco mais madura e captar uma rodada qualificada. A Basement desenvolveu um artigo bem detalhado sobre isso e sugiro a leitura, caso você queira entender melhor como funciona e como pode te ajudar.
Earnout
O Earnout é um mecanismo que vincula o valuation combinado hoje a ser passivo de um ajuste, dependendo da performance futura da empresa. Isso acontece na forma de cessão/transferência de um percentual do equity da empresa.
Exemplo: se o fundador entende que a startup vale R$ 100 milhões e o investidor avalia a oportunidade em R$ 70 milhões, eles podem chegar a um acordo inicial de R$ 70 milhões e, contratualmente, prever a concessão de um percentual do cap table da empresa (do investidor para o fundador) como earnout, vinculado ao valuation da próxima rodada ou mesmo a outros eventos - determinado patamar de receita, margens e etc. Essa concessão faria a conta se ajustar, de forma que o preço final ficaria mais próximo dos R$ 100 milhões.
Por fim, conversamos com algumas pessoas para capturar insights sobre o assunto e os comentários foram bem interessantes…
Em especial, a Aline Bindel compartilhou conosco o que ela pensa sobre valuation. Ela faz parte do time de investimentos do SoftBank e é uma pessoa que admiro bastante: mesmo sendo super jovem, tem uma trajetória profissional respeitável, com experiências tanto em Private Equity quanto em Venture Capital e formada em engenharia de produção pela UFSCar. Como curiosidade, além do talento para o mercado financeiro, a Aline já foi bailarina profissional (ela inclusive dançava com a Betina Roxo, Head da Rico!). Um prazer ter você compartilhando conteúdo conosco!
Thoughts sobre Valuation com Aline Bindel
O valor de uma empresa privada sempre será subjetivo até que duas partes concordem em comprá-la ou vendê-la por um determinado valor. Sendo assim, o valor de uma empresa é sempre fruto de um acordo. Para que esse acordo seja firmado, ambas as partes precisam estar confortáveis de que aquele valor é justo, e todos os métodos existem justamente para prover esse conforto. Esses podem ser mais ou menos simplistas, e igualmente válidos, conforme os exemplos a seguir:
1. Round e Diluição
Post-money Valuation = [Primary Round] / [% ownership do investidor]
Essa equação simples traduz a pergunta: “Como empreendedor, o quanto estou disposto a diluir minha participação em troca de recursos, expertise e relacionamentos?”. Perceba que nesse exemplo, a empreendedora poderia aceitar um valuation diferente dependendo do quanto acredita que a investidora poderá agregar, o que é subjetivo.
2. Retorno do Investidor
NPV (r = IRR; n = holding period)
“Quanto devo pagar hoje por essa empresa para obter o retorno necessário que remunera o custo de capital dos meus investidores?”. Aqui é importante entender o mandato da investidora com quem está negociando (30-40-50% de IRR? 2-5-10 anos de holding period?). O desafio nesse método será determinar o valor futuro da sua empresa. Algumas soluções para isso podem ser: comparar com o valor de peers estrangeiros; estimar o tamanho do mercado e o target market share; determinar alguns cenários e atribuir probabilidades.
3. Public/Trading Comps
Enterprise Value = Proxy para geração de caixa [Receita/EBITDA,...]* Múltiplo [EV/Proxy]
“Quanto outros investidores estão pagando por companhias semelhantes à minha?”. Aqui existem dois desafios: 1) Como escolher a proxy se companhias early stage geralmente não tem lucro, (às vezes nem receita!); 2) Como julgar se a startup é semelhante a outras companhias.
A forma mais intuitiva com que aprendi a pensar em múltiplos foi associando empresas a vacas leiteiras. O valor de mercado de uma vaca se dá em função de sua raça/qualidade (o que a empresa faz), seu peso (tamanho), sua capacidade de aumentar de tamanho (crescimento) e capacidade de gerar leite (margens). Sob essa ótica, compare sua empresa e tente validar se o valor dela está de acordo com essas referências.
4. Discounted Cash Flow
Como já explicado acima, esse é o método mais acadêmico e tradicional de se avaliar o valor de uma empresa. O motivo pelo qual esse método é pouco usual no early stage está na incerteza sobre os parâmetros futuros, e na pouca relevância dos períodos atuais considerando o alto crescimento (pense em quanto % do seu valor vai estar contido no valor terminal vs. os fluxos atuais). Dito isso, todos os métodos acima são simplificações que, em essência, fazem referência ao conceito do DCF.
O assunto é extenso e com certeza iremos abordar outros insights em newsletters futuras. Para mais trocas, fiquem à vontade para se conectar conosco!
Por Luiza Ulysséa
What’s Trending?
A captação de startups fundadas ou com C-level mulheres foi acelerada nessas últimas semanas. Vejamos mais detalhes:
LatAm
Nesse último mês destacamos 3 deals para compartilhar com vocês.
BRASIL
1) Seed - Flourish: plataforma que usa a gamificação para educar financeiramente as pessoas por meio da parceria com instituições financeiras. Hoje está operando no Brasil e Bolívia. A empresa é fundada pelo brasileiro Pedro Moura e pela americana Jessica Eting que é Chief Operating Officer. O aporte foi de USD 1.5 milhão e contou com o fundo Canary como líder. Com o aporte, a empresa espera crescer na região e entrar na Colômbia e no México.
PERU
1) Seed - Talently: oferece um treinamento intensivo para que as pessoas entrem no mercado de trabalho no setor de tecnologia. A empresa já tinha a 500 Startups como investidora e recebeu um aporte seed de USD 650 mil, liderado pela Alaya Capital Partners, com a participação do Winnipeg, Potencia Ventures e MrPink VC. Destaque para as duas cofundadoras, Roxana Kern e Domenica Obando (CEO).
COLÔMBIA
1) Pré-Série B - Aflore: plataforma de financiamento com foco na população desbancarizada. A Aflore usa de uma rede de “conselheiros” presentes nas comunidades para oferecer crédito e já são mais de 17 mil “conselheiros” atualmente. A empresa fechou uma rodada conversível pré-Série B de USD 6.6 milhões, liderada pelo Women’s World Banking Capital. Ana Barrera é cofundadora e CEO da startup e possui mais de 10 anos de experiência no setor financeiro.
World
Como de costume, listamos abaixo alguns dos deals que aconteceram nas últimas semanas ao redor do mundo, que também possuem founders ou C-level mulheres.
Se quiser mais detalhes de cada Startup, clique aqui!
Por Alied Monica e Juliane Martins
Diverse and F*** Awesome People to Watch
Nessa sessão queremos reconhecer aquelas(es) founders e líderes que estão fazendo um excelente trabalho e merecem destaque no meio de inovação, tecnologia e investimento. São pessoas que acompanhamos em nossa rotina como investidoras ou que admiramos de longe e que ainda não tivemos a chance de conhecer (ainda! Rs) 😍
Caso você tenha alguém para indicar, é só entrar em contato com a gente por meio do elasevcc@gmail.com ou por direct no nosso Instagram e mandar a sua indicação.
O que não falta é referência de pessoas f*das no ecossistema de inovação, só precisamos colocar o holofote no lugar certo! 📣
1) Founder
Nome: Priscilla Veras
Startup: Muda meu Mundo
Setor: Agro e Varejo
Local: Fortaleza e São Paulo, BR
Product: Solução que conecta o varejo a pequenos produtores usando dados ESG para a criação de um supply chain sustentável.
Investors: Somos Um
Thoughts: Priscilla é pedagoga de formação, mas sempre atuou como gestora em ONGs nacionais e internacionais. Conheceu sobre negócios de impacto enquanto era executiva de uma ONG americana no Brasil e largou tudo para empreender e começar a Muda meu Mundo. Começou a empresa num modelo B2C com feiras e cestas, viu todas suas economias irem para o ralo e a empresa não engatar. Em 2019, resolveu mudar tudo! Começou a desenhar um MVP focado no varejo e chegou ao modelo de negócio que a Muda meu Mundo tem hoje.
É mãe do Arthur, esposa do Marcos, pratica Yoga 3x por semana para não enlouquecer, é viciada em aprender coisas que ainda não sabe, por isso lê muito (de tudo um pouco) e acha que um bom banho de mar cura a maioria das nossas doenças. 🌊🧘🏼♀️
2) Investidora
Nome: Bárbara Alvim Raymundo
Instituição: Oria Capital
Setor: Empresas de tecnologia
Local: São Paulo, BR
Investimentos mais recentes: Zenvia, Gupy e Knewin.
Thoughts: Bárbara participa ativamente das atividades de gerenciamento de portfólio e prospecção de investimentos da gestora. Lidera, também, as iniciativas ESG e de impacto! Além disso, Bárbara apoia movimentos de diversidade e inclusão, como nós aqui do Elas&VC!
Aliás, recomendou sobre o tema a leitura do livro “The Moment of Lift”, da Melinda Gates! 📖
Falando um pouquinho do lado B da Bárbara, ela é mãe do Mateo de 3 aninhos, nadadora fundista e carnavalesca de carteirinha!! 👦🏼🎊🏊🏼♀️
3) Líder
Nome: Fernanda Ribeiro
Instituição: Conta Black
Setor: Financeiro
Local: São Paulo, BR
Expertise: Comunicação, Cultura, Operação e Relacionamento.
Thoughts: Fernanda Ribeiro é co-fundadora e CCO da Conta Black e Presidente da Associação AfroBusiness Fellow IVLP – Internacional Visitor Leadership Program. Líder de diversidade da Associação Brasileira de Fintechs e Embaixadora Rede Ibero Americana de Mulheres em Fintech. Atuou em empresas multinacionais nas áreas de qualidade, e-commerce, experiência do cliente, treinamento e comunicação interna.
Dedica-se também ao desenvolvimento de ações e programas para fomento da diversidade, inclusão econômica e social relacionados às temáticas de gênero e étnico-raciais, com ênfase em empreendedorismo e finanças. Incrível, né?? 😍
A Fe é a quinta filha de uma família majoritariamente feminina (a casa das 7 mulheres e um único homem), casada e em seu tempo livre gosta de ler, escutar música e de “não fazer nada”, literalmente. 🎶📖
Vale super a pena acompanhar essas 3 mulheres incríveis!
Por Isabella Passos
Curtinhas
Vamos às notícias e aos conteúdos interessantes que vimos nesses últimos dias… Coisinhas que agregam conhecimento e merecem ser compartilhadas!
1. 5G
Quando falamos de tecnologia, falamos de conectividade. Muito se fala do tal do 5G, das oportunidades, das melhoras em comparação com as outras redes. Nessas últimas semanas, a ANATEL aprovou o edital do leilão do 5G no Brasil, que é um marco pro desenvolvimento do país e com certeza influenciará as próximas e atuais empresas de tecnologia. Se quiser entender um pouco mais sobre tendências e sobre o ecossistema de conectividade, esse relatório é muito interessante!
Só uma espiada na penetração do 5G na América Latina nos próximos anos, algo ínfimo comparado as outras regiões do globo como China, Europa e Estados Unidos.
2. World Economic Forum
O Fórum Econômico Mundial possui uma plataforma de inteligência de conteúdo, relatórios, estudos super interessante. Basicamente, você pode navegar pelo mapa abaixo e cada item possui vários estudos específicos sobre o assunto.
Caso não conheça o movimento do #greatreset vale a pena explorar os insights estratégicos sobre as principais mudanças na economia, indústria e problemas globais.
3. Investimentos de Agropecuária
Pra quem olha Brasil, impossível não prestar atenção no setor agropecuário, recentemente saiu o relatório sobre o cenário de investimento de 2020 global do AgFunder.
As startups levantaram US $ 26,1 bilhões em 2020, o que representaria um crescimento de 15% em relação a 2019. Apesar do crescimento de investimento no setor, ainda não vimos um unicórnio no ecossistema de AgTech. O Venture Beat soltou um artigo em 2017 sobre isso, destacando que o modelo de software do Vale do Silício não funciona para a indústria AgTech por 4 motivos principais: velocidade para provar o valor das soluções, empresas espalhadas pelo território, indústria enraizada em relacionamentos, empresas em estágios iniciais exigem mais capital.
Por Juliane Martins
O Dividendo da Diversidade
Semana que vem vai acontecer o summit “The Diversity Dividend”, focado em trazer a importância da diversidade e inclusão no setor de Venture Capital da América Latina. 📣
O evento vai contar com alguns keynotes e painés com LPs, Investidores(as) e Empreendedores(as) do ecossistema. Algumas organizações participantes são o Softbank Group, LAVCA, BID, Republic, Wheel The World, First Close Partners e StepStone Partners, entre outros. Além disso vai acontecer um treinamento sobre vieses inconscientes para investidores(as). Mais informações e inscrição AQUI:
Conteúdos que tão rolando no ecossistema
DisrupTV 📺
Quem não conhece, vale a pena conhecer o @disruptv. Tem canal no Youtube e sala no ClubHouse. O intuito do projeto é fomentar a diversidade empreendedora!
Estamos realizando alguns talks de sexta! Acompanha lá!
Canal do Youtube da Astella ▶
A Astella lançou, no final de fevereiro, seu canal no Youtube. A ideia é publicarem conteúdos do Astella Expert Network (AEN), programa que visa escalar a criação de valor para empreendedores.
Essa semana, os vídeo publicado traz Nara Vaz, cofundadora e CEO da Plural Sales. Nesta playlist, Nara compartilha sete dicas essenciais para construção e gestão de um programa de vendas por canais. Vale conferir!
Vagas no Setor
Venture Capital
Vaga de estágio de 3 meses na Astella Investimentos. A Astella é uma gestora de fundos de Venture Capital que investe em empresas brasileiras de tecnologia nos estágios Seed e Série A. Se tiver interesse e quiser saber mais sobre a oportunidade, clique aqui.
Queremos criar outras frentes no Elas&VC e para isso gostaríamos de te conhecer um pouco mais e saber sobre seus interesses. É uma pesquisa bem rápida e isso vai nos ajudar a criar mais valor. Clique aqui para responder, vai ser menos de 30 segundinhos! :)
Se quiser contribuir, trocar opiniões ou dar qualquer feedback, pode responder esse e-mail! Ficaremos felizes!
Abraços,
Ali, Ju, Isa e Lu do Elas&VC